Índio é preso acusado de estuprar e matar adolescente em Cacoal

O índio Edmundo Suruí foi preso na manhã do útimo dia 08 de abril em cumprimento ao mandado de prisão, pelo estupro e assassinato da adolescente L.S.R. na época com 14 anos, ocorrido em 2002 no Distrito de Riozinho. Edmundo estava foragido desde a época dos fatos e se identificava como Lucas. Em seu interrogatório, Edmundo Suruí confessou o crime.

O Delegado Regional de Cacoal, Fernando Oliveira, informou que o crime foi esclarecido logo após os fatos, porem Edmundo Suruí estava foragido e se identificava apenas pelo apelido, o que dificultava a sua localização. De acordo com o delegado, os policiais do Setor de Vigilância, Investigação e Captura (Sevic) não interromperam as investigações e na manhã de hoje localizaram Edmundo que foi preso imediatamente.

O Delegado Oliveira informou ainda que no interrogatório de Edmundo consta que no dia do crime ele estava bebendo com alguns amigos quando encontrou uma garota desconhecida. Edmundo alegou que passou a ingerir bebida alcoólica e a consumir maconha com a garota e outras pessoas, e a forçou a manter relação sexual com ele. “Edmundo afirmou que queria continuar consumindo maconha e como a garota se recusou a entregar-lhe o entorpecente, furioso, ele passou a estrangulá-la até a morte, abandonando o corpo no local”, disse.

Na época do crime Edmundo Suruí estava com 19 anos. O estupro e assassinato da adolescente causou grande clamor público. O pai da vítima chegou a ir ao Ministério da Justiça, em Brasília , reivindicando a prisão do índio.

Eliana Batista

O Delegado Regional de Cacoal, Fernando Oliveira, informou que o crime foi esclarecido logo após os fatos, porem Edmundo Suruí estava foragido e se identificava apenas pelo apelido, o que dificultava a sua localização. De acordo com o delegado, os policiais do Setor de Vigilância, Investigação e Captura (Sevic) não interromperam as investigações e na manhã de hoje localizaram Edmundo que foi preso imediatamente.

O Delegado Oliveira informou ainda que no interrogatório de Edmundo consta que no dia do crime ele estava bebendo com alguns amigos quando encontrou uma garota desconhecida. Edmundo alegou que passou a ingerir bebida alcoólica e a consumir maconha com a garota e outras pessoas, e a forçou a manter relação sexual com ele. “Edmundo afirmou que queria continuar consumindo maconha e como a garota se recusou a entregar-lhe o entorpecente, furioso, ele passou a estrangulá-la até a morte, abandonando o corpo no local”, disse.

Na época do crime Edmundo Suruí estava com 19 anos. O estupro e assassinato da adolescente causou grande clamor público. O pai da vítima chegou a ir ao Ministério da Justiça, em Brasília , reivindicando a prisão do índio.

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Clarim da Amazônia