15:59
Daniel Oliveira da Paixão
Após a prefeita Sueli Aragão receber a comissão do sindicato, nesta segunda, 14, para tratar sobre a greve dos servidores deflagrada na semana passada, dia 07 de abril, o impasse continua. A proposta apresentada pelo executivo municipal não foi aprovada pelos servidores municipais. Os secretários de administração e planejamento, Helena Guedes e Ronei Murgueiro, participaram da reunião.
Na semana passada uma proposta foi apresentada pelo procurador do município, Marcelo Pena Carvalho. Nela constavam 40 reais de auxílio saúde, não incorporado na remuneração do servidor, 2% encima do vencimento básico e uma ampla reforma administrativa para todas as categorias.
Segundo Helena Guedes, secretária de administração, por determinação da prefeita, vários estudos foram elaborados por técnicos da prefeitura para analisar a viabilidade de aumento salarial. Concluído os estudos, a administração municipal chegou à conclusão de que não seria possível elevar o índice da folha de pagamento, pois atingiria o limite máximo da Lei 101/2000, Lei de Responsabilidade Fiscal. “Devido à queda na arrecadação, o município diminui seu poder de fazer concessões dentro da legalidade” destacou a secretária.
Nova proposta
A prefeita apresentou uma nova proposta. Aumento de R$ 50, 00, (cinqüenta reais) aos 1.400 servidores efetivos. Dessa maneira o impacto seria cabível dentro da folha de pagamento. A diferença dessa nova proposta para a anterior estaria nas incorporações requeridas pelos servidores.
Na semana passada uma proposta foi apresentada pelo procurador do município, Marcelo Pena Carvalho. Nela constavam 40 reais de auxílio saúde, não incorporado na remuneração do servidor, 2% encima do vencimento básico e uma ampla reforma administrativa para todas as categorias.
Segundo Helena Guedes, secretária de administração, por determinação da prefeita, vários estudos foram elaborados por técnicos da prefeitura para analisar a viabilidade de aumento salarial. Concluído os estudos, a administração municipal chegou à conclusão de que não seria possível elevar o índice da folha de pagamento, pois atingiria o limite máximo da Lei 101/2000, Lei de Responsabilidade Fiscal. “Devido à queda na arrecadação, o município diminui seu poder de fazer concessões dentro da legalidade” destacou a secretária.
Nova proposta
A prefeita apresentou uma nova proposta. Aumento de R$ 50, 00, (cinqüenta reais) aos 1.400 servidores efetivos. Dessa maneira o impacto seria cabível dentro da folha de pagamento. A diferença dessa nova proposta para a anterior estaria nas incorporações requeridas pelos servidores.
