Policia Civil em Cacoal e Ji-Paraná prende autores e mandante de homicídio

Uma equipe de policiais da Delegacia Regional de Polícia Civil de Cacoal, comandada pelo delegado regional Fernando Oliveira, junto com delegado Alexandre Bacarini, desvendaram o crime ocorrido no dia 7 de agosto do ano passado, naquela cidade em que foi vítima de latrocinio Huesller Rodrigo. Após identificar todos os envolvidos no crime e de posse dos Mandados de Prisão, com o apoio da Delegacia Regional de Ji-Paraná, através do delegado Alexandre Árabe e delegado Luiz Carlos Hora da 2ª Delegacia e sua equipe, foram presos os acusados Énerson Junior Maximo e Cleiton de Souza Marques.

Após serem interrogados e confirmadas todas as informações, prenderam no último sábado em Cacoal o mandante do crime Paulo Alexandre Pastrolin Leite e nesta segunda feira, deram cumprimento ao Mandado de Prisão contra Rafael Martins Feitosa, que já se encontrava preso por tráfico no presídio central de Ji-Paraná.

Trama e motivos
Rafael é o acusado de ser o autor dos disparos de arma de fogo que matou Huesller Rodrigo Santos Carrara, enquanto Cleiton, conduziu a motocicleta, Énerson foi quem deu todo o suporte para o crime e Paulo, o mandante. Segundo o delegado Alexandre Baccarini, o crime ocorreu porque a vítima estava namorando a ex-namorada do mandante e este não gostando da situação e com ciumes acabou contratando Rafael, Cleiton e Junior para realização do serviço que culminou com a morte, simulando um latrocínio para que dificultasse o trabalho da polícia, no entanto os investigadores montaram o quebra cabeça e tudo está esclarecido.


Relembre o crime
No dia 7 de agosto de 2008, por volta das 22h30 foi registrado na Delegacia de Polícia de Cacoal a ocorrência nº 4000-2008, como latrocínio. O Boletim narra que dois elementos em uma motocicleta Broz abordaram as vítimas constantes na ocorrência e o carona de posse de uma arma de fogo, rendeu ambas e subtraiu cerca de R$ 1.500,00, reais, atirando em Huesller Rodrigo, que mesmo socorrido veio a falecer.
As vítimas eram funcionários de uma empresa no ramo farmacêutico e como estava de posse do valor acima citado pertencente à firma, pois eles haviam acabado de fechar a empresa, ficou a principio como latrocínio, mas após as investigações, tudo se esclareceu e na verdade foi um crime encomendado por não gostar de ver a ex-namorada com outro.

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Clarim da Amazônia