Penha Simão cobra UTI para Cacoal

ASCOM/CMC – A vereadora Penha Simão (PMDB) em seu discurso segunda-feira, 16, na abertura dos trabalhos legislativos do ano, disse que seu compromisso como vereadora será com respeito, ética e dignidade com a comunidade cacoalense. A vereadora iniciou seu discurso cobrando união da classe política para viabilizar uma UTI para Cacoal, frisando que vidas estão se perdendo por falta desses equipamentos.

Penha enfatizou que muitas vidas acabam se perdendo por falta de uma UTI, e nesse ultimo final de semana disse que acompanhou de perto o sofrimento do Jovem Alex Ferreira da Silva, ressaltando que mesmo com os esforços dos profissionais de saúde para tentar salvar sua vida, o jovem veio a óbito de depois de um trágico acidente. A vereador fez apelo a classe política estadual e federal para viabilizar a instalação de Unidade de Tratamento Intensivo – UTI em nosso município.

Ainda em seu discurso a vereadora disse que tem observado os problemas existentes em nosso município, como as ruas e avenidas esburacadas, problemas no abastecimento de água, estradas em péssimas condições, lembrando que nesse período chuvoso fica mais difícil o cumprimento de algumas metas e pediu apoio e compreensão da população para ajudar o Executivo Municipal na solução desses problemas.

A vereadora comentou também sobre suas indicações, falando do transporte escolar para o Setor Prosperidade, e que a educação é a base fundamental para o crescimento e fortalecimento de uma cidade, enumerando a importância de realização de parcerias entre o Estado e Município para atender os alunos da área rural. Pediu também construção de muro e lavadores de veículos na Garagem Municipal e reformas nos banheiros sanitários da Praça Municipal de Cacoal.

Em sua justificativa a vereadora destacou que Cacoal é uma cidade com quase 80 mil habitantes e não dispõe de uma UTI para atendimento a comunidade em geral. “A necessidade de uma UTI Móvel é imprescindível para um melhor atendimento ao povo e dará mais segurança para os pacientes que estão em situação clínica mais delicada”, concluiu.

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Clarim da Amazônia