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Daniel Oliveira da Paixão
Mesmo após o ato de paralisação unificada das atividades dos auditores fiscais e técnicos tributários, não houve, até o momento, nenhum contato ou resposta por parte da administração da Secretaria de Finanças do Estado de Rondônia (Sefin) - foi o que informaram as diretorias do Sindafisco (sindicato dos auditores fiscais) e do Sintec-RO (sindicato dos técnicos tributários).
Os servidores reivindicam melhores condições de trabalho, medidas de segurança à vida dos que atuam nos postos fiscais situados em áreas de risco, e definição na investigação da morte do auditor fiscal Armando Dalart, que foi assassinado por pistoleiros, em Ji-Paraná, há quase dois anos, quando saia de sua casa para o local de trabalho.
Ante a não-resposta da Sefin, os sindicatos avisam sobre outra paralisação prevista para acontecer nos primeiros dias de agosto, e que deverá ser mais intensa do que a acorrida na última quarta-feira, dia 14, quando envolveu servidores de todo o Estado, gerando enfileiramentos de caminhões de cargas, principalmente nos postos fiscais de Vilhena, Candeias do Jamari e Guajará-Mirim.
Em entrevista a uma emissora televisiva, logo após a paralisação da quarta-feira, o presidente do Sindafisco, Mauro Roberto, informou que o movimento estadual envolveu 80% das categorias, e que, só no posto de fiscal de Vilhena (entrada do Estado), houve o represamento de cerca de 150 carretas no período das oito às 11 horas. “Já que se faz necessário um segundo ato, iremos intensificar, realizando-o num período maior de tempo, e deveremos contar com 100% das categorias”, acrescentou Mauro Roberto.
Os servidores reivindicam melhores condições de trabalho, medidas de segurança à vida dos que atuam nos postos fiscais situados em áreas de risco, e definição na investigação da morte do auditor fiscal Armando Dalart, que foi assassinado por pistoleiros, em Ji-Paraná, há quase dois anos, quando saia de sua casa para o local de trabalho.
Ante a não-resposta da Sefin, os sindicatos avisam sobre outra paralisação prevista para acontecer nos primeiros dias de agosto, e que deverá ser mais intensa do que a acorrida na última quarta-feira, dia 14, quando envolveu servidores de todo o Estado, gerando enfileiramentos de caminhões de cargas, principalmente nos postos fiscais de Vilhena, Candeias do Jamari e Guajará-Mirim.
Em entrevista a uma emissora televisiva, logo após a paralisação da quarta-feira, o presidente do Sindafisco, Mauro Roberto, informou que o movimento estadual envolveu 80% das categorias, e que, só no posto de fiscal de Vilhena (entrada do Estado), houve o represamento de cerca de 150 carretas no período das oito às 11 horas. “Já que se faz necessário um segundo ato, iremos intensificar, realizando-o num período maior de tempo, e deveremos contar com 100% das categorias”, acrescentou Mauro Roberto.
